Cada vez mais me convenço que a felicidade é uma perturbação mental, para não dizer, uma doença mental ou psíquica grave. Ninguém no seu perfeito juízo e ninguém suficientemente lúcido consegue ser feliz. Simplesmente não é possível. Enquanto doutoranda tenho momentos de desequilíbrio mental mas, infelizmente, nem nesses momentos consegui apanhar a doença da felicidade: deve ser preciso muito mais do que um desequilíbrio. Só mesmo na loucura total se deve conseguir ser feliz.
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